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Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

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Valência, Chuvas, Camões e Poesia a Marco Paulo

por talesforlove, em 01.11.24

Não existem quaisquer dúvidas que estamos perante uma tragédia enorme em Espanha.
Na sequência das inundações súbitas que levaram a vida a muitas pessoas, sobretudo em Valência.
Têm sido frequentes explicações, relativas ao número elevado de mortos, que apontam para as seguintes causas:
(i) alterações climáticas;
(ii) construção que não tem em conta as características locais;
e
(iii) ausência de aviso atempado.
É evidente que esta situação tão dramática levaria ao caos em qualquer local do mundo. Faz mesmo recordar as inundações no Brasil.

Em Portugal é evidente um aumento do número de automóveis a circular, quando se compara com a situação pré-pandemia.
Certamente que cada um de nós pode contribuir um pouco, para a evitar maiores alterações climáticas, se, por exemplo, evitar algumas deslocações com automóvel quando tal for possível, recorrendo em alternativa aos transportes públicos ou resolvendo alguns assuntos importantes através da internet.

 

Aqui uma notícia de hoje, no Diário de Notícias:

https://www.dn.pt/2381958669/tragedia-de-proporcoes-incriveis-espanha-reforca-militares-no-terreno-em-valencia-para-resgatar-corpos-e-abastecer-populacoes/

 

Ainda assim, a literatura encontra-se em todo o lado, mesmo nestes momentos. Quem sabe um de nós não se inspira nestes eventos e escreve algo que nos ajude a olhar de forma diferente tudo o que estamos a viver?

 

Iniciam-se, aos poucos e poucos, as comemorações dos 500 anos de Luís Vaz de Camões, e aqui se partilha um evento que pode ser do interesse de muitas pessoas. Será realizado através de zoom.

acima.png

abaixo.png

 

Partilhamos um poema que se inspira em Marco Paulo e no Jardim da Estrela, seu vizinho, no derradeiro adeus.

 

A Estrela e o Jardim, por António Ártico

(Outubro 2024)


A noite vem, e o frio toca-nos
A escuridão, sonhos, ramos, abraça-nos
E bancos de jardim, desertos e nús,
tão vazios, como o meu olhar,
esse levar perdido áquele espaço,
sem luz visível, sem amar.

Fecho ali as portas, os perdões,
um qualquer adeus, calor ausente.
Não olho para trás, aparto as emoções.
Não quero que vás, peço crente.

Mas já não te vejo... a luz sucumbe.

E a mão na água da fonte é gelo,
só a estrela firme acompanhou o apelo.

 

Até breve.

 

Poema a Brumadinho por João Alberto Araújo

por talesforlove, em 05.02.19

Porque estamos perante uma tragédia ambiental e humana, fica o seguinte poema.

 

Um pouco de minhas lágrimas...

À BRUMADINHO.jpg

 

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