Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas: Poema Traduzido

por talesforlove, em 10.06.20

 

La vie est brève
un peu d’amour
un peu de rêve
et puis bonjour.
La vie est brève
un peu d’espoir
un peu de rêve
et puis bonsoir.

Leon Louis Moreau Constant Corneille van Montenaeken, Nascido na Bélgica em 1859.

Tradução:

A vida é curta
um pouco de amor
um pequeno sonho
e depois um bom dia.
A vida é curta
um pouco de esperança
um pequeno sonho
e depois uma boa noite.

 

Até breve.

 

Um poema com tradução para Dinamarquês

por talesforlove, em 04.04.17

 

Forår

 

Jeg er lys og strålende forår

Jeg vil aldrig blive kun en turist

Jeg er  lysegrøn, klorofyl, et blad

Jeg er statisk, loyal, evig

Vejrtrækning, reduktion af ilt

 

Firenze, i mine tidsløse drømme

Jeg er en blomst, en mandlig torn

Jeg er en imaginær rejse, uden fly, uden bagage

Jeg er genfødt i det tidlige forårs håb

Som heller ikke flyver, fordi jeg ikke anerkender himlen

 

Jeg er kun til fordi det at være er at tilhøre

 

Men verden indeholder mig, jeg flyver ikke

Og hvis jeg ikke kan, er det bedre ikke at ville

 

Der er et træ som ikke flyver med bladene

Og som ikke er verden, stå stille, rod, dyb

 

Em Primavera

 

Sou primavera, de luz, radiante,

Nunca serei turista, somente,

Sou folha, luz verde, clorofila,

Sou estático, leal, perene,

Respiração, redução de oxigénio.

 

Florença, dos meus sonhos intemporal,

Sou flor, do masculino espinho;

Sou viagem imaginária, sem avião, sem bagagem,

Sou renascido em (r)esperança primaveril,

Também que não voa, por não reconhecer o céu.

 

Sou apenas porque ser é pertencer.

 

Mas, o mundo contém-me, não fujo.

E se não posso, é melhor não querer...

 

Há lá árvore que não voe em folha

e não seja mundo, fixa, raiz, profunda?

 

 

NOTA:

Agradeço o apoio da Embaixada da Dinamarca em Lisboa.

Thank you to the Danish Embassy in Lisbon.

 

 

 

 

Mais sobre mim

foto do autor

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D