Natureza, Natal e poesia
Boa tarde
Antes de mais, aqui uma breve nota sobre o desaparecimento de Pedro Sobral, Presidente da APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros): https://www.publico.pt/2024/12/21/sociedade/noticia/ciclista-morre-atropelado-belem-lisboa-condutor-fuga-2116533
Uma situação que nos deixa a todos constrangidos e chocados, relembrando que Lisboa não ainda uma cidade verdadeiramente segura para ciclistas. Aliás atualmente o número de automóveis a circular é enorme, não se verificando uma sua redução que seria bem-vinda tendo em conta as alterações climáticas.
Em momentos do ano como este, o consumismo é mais evidente e dele resultam alguns desperdícios, tais como papel de embrulho rasgado e comida em excesso, ambos acabando no lixo. Assim, a prenda do Natal que se sugere para a nossa mãe natureza é a reciclagem destes produtos e de preferência a sua existência.
É interessante verificar como uma bela caminhada nos dias anteriores ao Natal permitem não apenas falar com pessoas, como ainda evitar a emissão de fumos de automóveis. Não será possível reinventar a nossa vida no sentido de fazer mais perto aquilo que fazemos habitualmente e que implique deslocações longas?!