Dia de Portugal, de Camões, e das Comunidades Portuguesas
Um soneto de Luís Vaz de Camões
silvestres montes, ásperos penedos,
E pois me já não vedes como vistes,
Semearei em vós lembranças tristes,
Até breve.
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Um soneto de Luís Vaz de Camões
Até breve.
Parte de um poema por Tomás Ribeiro, poeta que influenciou Cesário Verde:
Meu Adelino, os anos d’alegria
que nós passámos nesta pobre terra
ora em sonhos de d’ardente fantasia,
ora a caçar co’s nossos cães na serra,
ora a pescar nas presas do Pavia
ora a talhar do mundo... a paz e a guerra,
saudades te farão decerto, amigo!
Eu tenho imensas desse tempo antigo!
Da peça de teatro A delfina do Mal, de 1868, citada em Mónica, M. (2007), “Cesário Verde: um génio ignorado”, Aletheia Editores, Lisboa, pp. 169 (poema na página 108)
Em breve um novo texto sobre a Feira do Livro e o Fogo...
Uma foto do fogo neste blog:
http://alicealfazema.blogs.sapo.pt/hoje-e-um-dia-muito-triste-768731
e
http://portodaspipas.blogs.sapo.pt/terror-2277159