Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)
Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Esta partilha não é a última do ano, mas a que se impõe dadas as circunstâncias. Quais? As do Natal e as da matança de animais num terreno em Portugal. Não há muitas palavras, apenas uma pergunta: como foi possível?! Fica uma notícia que felizmente revela que em Portugal tanto o poder político como as pessoas em geral estão muito sensibilizadas para a questão da preservação do ambiente:
Como um momento perdura para sempre? Como pode uma história nunca terminar? É junto do amor que nos devemos sempre manter Nunca é fácil mas nós tentamos Por vezes a nossa felicidade é detida De alguma forma um tempo e um lugar fica na memória O amor vive nos nossos corações E sempre viverá Os minutos tornam-se horas Dias em anos e então se findam Mas quando tudo o resto tenha sido esquecido Ainda assim a nossa canção sobrevive Talvez alguns momentos não tenham sido assim tão perfeitos Talvez algumas memórias não sejam assim tão agradáveis Mas nós temos de viver alguns maus momentos Ou as nossas vidas são incompletas Então quando as penumbras tomam conta de nós E nós sentimos que a nossa esperança desapareceu Ouviremos a nossa canção e saberemos uma vez mais Que o nosso amor perdura
Aaaa aaa A
Como um momento perdura para sempre? Como perdura a nossa felicidade? Através da escuridão dos nossos problemas O amor é beleza, o amor é puro O amor não quer saber de desolação Protege, continua e persevera E faz-nos um todo Os minutos transformam-se em horas Em anos e depois desaparecem Mas quando tudo tiver sido esquecido Ainda assim a nossa canção sobrevive
Como é que um momento sobrevive para sempre? Quando a nossa canção Sobrevive
Original em Inglês:
How does a moment last forever? How can a story never die? It is love we must hold on to Never easy but we try Sometimes our happiness is captured Somehow a time and place stand still Love lives on inside our hearts And always will Minutes turn to hours Days to years then gone Bur when all else has been forgotten Still our song lives on Maybe some moments weren’t so perfect Maybe some memories not so sweet But we have to know some bad times Or our lives are incomplete Then when the shadows overtake us Just when we feel our hope is gone We’ll hear our song and know once more Our love lives one
Aaaa aaa A
How does a moment last forever? How does our happiness endure? Through the darkest of our troubles Love is beauty, love is pure Love pays no mind to desolation It flows like a river through the soul Protects, proceeds and perseveres And makes us whole Minutes turn to hours Days to years then gone But when all else has been forgotten Still our song lives on
How does a moment last forever? When our song Lives on
Fica também este poema:
Poesia da Antologia 2018-2019
“Iluminar o infinito” António Ramalho de Portugal
Iluminar o infinito
A liberdade
que existe na dúvida,
respira no conforto
que podemos conhecer,
que não parece julgar
os erros,
que havia na natureza,
como ficção,
onde permanece
a verdadeira realidade,
que atende a matéria,
na virtude que forma a razão,
ao acertar
na paixão do contrário,
ao que permite chegar
a alma que dirige
a forma como sentido,
na imaginação que entende
o que pode mostrar
a verdade,
na conexão de ter
o que chama a razão
que pode explicar
algumas palavras
na sua perfeição,
a desfrutar
do momento para dizer
o que pode acontecer
no anseio da natureza
que compreende
o contraponto do saber,
no próprio corpo que é,
a necessidade
que o homem é,
na objetividade de ser
o crescimento que se torna
a realidade no seu significado,
a considerar a natureza,
de ser a existência,
que se afirma no papel,
de ser a criação que chama
o que descreve o espírito,
na linguagem da essência,
a conseguir ser
o invisível que diz o coração,
na forma de sentir o tempo,
como reconciliação da busca,
na imaginação como guia.
Este ano os CTT - Correios de Portugal fazem 500 Anos.
Não se esqueçam de enviar um e-mail, sms ou um postal, sobretudo a quem vos contactou durante o ano de 2020 ou não. Pensem nisso.
Baseado no romance "Romeu e Julieta" de William Shakespear e porque também estamos em plena Feira do Livro de Lisboa.
André Rieu - Love theme from Romeo and Juliet
Uma nova foto da Feira do Livro:
Este ano a preservação do ambiente está, finalmente, no centro da Feira, tal como a adopção de sacos de papel o demonstra. Faz-nos lembrar que as árvores são necessárias para o habitat de tantas espécies selvagens, dir-se-ia que de todas, tal como é o exemplo do Lobo, que na A24, em Portugal, foi alvo de um cuidado adicional ao adicionarem-se vedações em ambos os lados da via, com passagens que só abrem no sentido em que os animais ficam seguros.
Sem dúvida, um longo caminho, mas gratificante, o da preservação da natureza.
Finalmente, anunciamos os vencedores da Categoria Poesia, para a Edição 2018-2019 do Concurso Natureza.
Poesia:
“Vida ao vento” Bárbara Rocha de Brasil - 1º Lugar
“Submarino” por Renato TouzPin de Brasil - 2º Lugar
“Chuva” por Maria Catarina Canas de Portugal - 3º Lugar
Menções honrosas:
“CHAYA” por Anna de Freitas de Portugal
“Preservação da vida” por Cristina Cacossi de Brasil
“O Cosmonauta e o Poeta” por Paulo Caldeira de Brasil
“Dança das Flores” por Silvia Ferrante de Brasil
Parabéns a todos os vencedores e vencedoras.
O Concurso Natureza tem feito um percurso de reconhecimento dos autores e autoras que acreditam nesta aventura literária e sobretudo acreditam num mundo diferente, em que o ambiente e a sua preservação, por ser central para o nosso bem estar, tem um papel central nas nossas vidas, enquanto comunidade global.
Muitos trabalhos serão aqui divulgados, ainda que não premiados com primeiros lugares, assim os(as) autores(as) assim o autorizem. Até breve e boa escrita.
É com grande alegria que vos informamos que tem início o Concurso Literário Internacional “Natureza 2016” o qual tem lugar após o sucesso do Concurso “Natureza 2015”. Volvido um ano, infelizmente, a preocupação com ambiente continua a ser algo plenamente justificado e, felizmente, algo também que é um tema apetecível para a obra literária.
Transcrevemos de seguida o texto do ano passado, após o qual informamos sobre as condições de participação em 2016, sendo que este ano, o processo será mais gradual, no que diz respeito aos prémios e sobretudo aos parceiros envolvidos! Acrescenta-se, portanto, um nível extra de dinamismo!
Lembra-mos ainda que, a par do concurso em Português, decorre a sua versão em Inglês, a publicitar em: http://talesforlove.blogs.sapo.pt
A floresta respira e, como resultado, o planeta terra também respira, dando-nos o oxigénio de que necessitamos para viver. Durante o Inverno, no hemisfério norte, onde está a maioria da terra não submersa do Planeta, muitas árvores perdem as folhas, e o dióxido de carbono aumenta na atmosfera, de que resulta um pequeno aumento da temperatura global. Na Primavera e durante o Verão, as árvores criam folhas, que permitem a captura de dióxido de carbono, fazendo com que o clima se torne ligeiramente mais fresco.
Para vos dizer a verdade, considero que as árvores são preciosas onde quer que se encontrem, quer estejam sozinhas numa rua cinzenta quer estejam num pequeno grupo num bonito jardim artificial. Ajudar uma árvore a crescer é como ajudar a crescer uma amizade, é um acto de poesia, e quem sabe que contos podem inspirar os raios solares que atravessam os seus ramos.
Nenhum animal do mundo quer saber de poesia escrita porque lhe basta a poesia visual das flores ou dos recifes coloridos. Os animais simplesmente desfrutam a beleza das dádivas da natureza pura!
Mas você sabe que a subida de temperatura média do mar em dois graus Celcius pode causar sérios danos aos recifes? E sabe que o grande segredo dos cães é a sua amizade e abordagem simpática para connosco? Certamente, sente que toda a criatura viva é Natureza; nós mesmos somos parte da Natureza, e por isso também merecemos um poema… Proteger as flores é proteger-nos a nós.
A vida é especial, e é por isso que fazemos o convite para participar com o seu melhor poema ou conto sobre a Natureza.
Desejamos seleccionar, em 2016, 20 poemas e 4 contos para uma antologia que será publicada como e-book em PDF (e eventualmente para Windows 8 e 10 e Android).
O tema em 2016:
Tal como em 2015, a Natureza é o tema central, todavia, quem desejar pode enviar poemas com o objetivo de os ver um dia como a letra de uma canção!
Adicionalmente, a Natureza, a par de valores como a Liberdade, a Paz, o Respeito e o Amor, surge como algo unificador.
Nesta edição, procuramos ainda HOMENAGEAR também a comunidade emigrante Portuguesa, através da homenagem a Mikkel Solnado!
Qualquer pessoa de qualquer país pode participar desde que submeta trabalho redigido em Português.
Cada participante pode submeter dois poemas, sem limite de palavras, e um conto, com um máximo de 3000 palavras.
Os trabalhos devem ser enviados por e-mail para Rui M. (ruiprcar@gmail.com) juntamente com nome, país, contacto electrónico. O assunto do e-mail deve ser “Concurso Literário Internacional ‘Natureza – 2016’”.
Os autores premiados têm direito a certificado em formato digital. O autor ou autora em Primeiro Lugar terá apoio na edição de um livro digital, original, de sua autoria.
Todos os poemas econtos seleccionados serão publicados em antologia, a qual estará disponível em formato PDF (possibilidade de vir a existir em Windows), com um custo de 2,5 € (pagamento de donativo por PayPal). Os autores premiados têm direito a uma versão gratuita. Do valor cobrado nas vendas, serão utilizados 50 % para pagar custos do concurso, 25 % para plantar árvores e 25 % para o prémio monetário do próximo concurso literário.
Data limite de participação: 30 de Novembro de 2016.