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Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

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Um pouco de música e esperança numa natureza protegida

por talesforlove, em 01.05.25

Boa noite amigos Leitores.

 

Se ouvirmos mais uma canção finalista do Festival da Canção em Portugal, notamos que, uma vez mais, existe um pouco de inspiração natural na sua letra. Jardins, oceanos, a lembrar o sentimento de nos sentirmos deslocados numa cidade e querermos regressar a casa. Ainda que mesmo na cidade a natureza seja notada, na ave, no pequeno pedaço de terra com flores e uma árvore.

Vamos ouvir? Sim, vale a pena.

 

NAPA – “Deslocado” | Final | Festival da Canção 2025

Outro género de reflexão suscita a partida do Papa Francisco, mesmo para quem não é crente, porque, afinal, foi ele que colocou em destaque a proteção ambiental no contexto da Igreja. Na sua mensagem destaca-se uma noção de proximidade entre a luta contra as alterações climáticas e a necessidade de alteração de formas de agir. Algo que nos obriga a colocar em causa a nossa atitude individual.

Todavia, quem ainda não se confrontou com a decisão, aparentemente contraditória, entre fazer algo amigo do ambiente ou esquecer essa tarefa e olhar para algo que nos ajuda financeiramente no dia-à-dia?! 

Nesta publicação, o Papa Francisco abordou a questão financeira ainda que numa dimensão muito macro, ou seja, em grande escala:

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-05/papa-francisco-pontificias-academias-ciencias-crise-clima.html

Um olhar para ajudar as nações mais vulneráveis às crises climáticas.

Para todos nós, individualmente, ou em pequenos grupos, o que está em causa é ganhar consciência que ambos os objetivos, o ambiental e o financeiro, não são contraditórios, são metas a alcançar à medida que surgem novas soluções para os tornar "amigos".

Na verdade, existe uma evolução enquanto sociedade que vai alterando a nossa forma de olhar. Estamos apenas num momento do tempo histórico, em evolução. Temos um enredo de desafios... a fazer lembrar mais uma canção do grupo musical que venceu o Festival da Canção em Portugal. Aqui podemos ouvir essa canção.

NAPA - Enredos | Portugal 🇵🇹 | #EurovisionALBM

Alguns dias mundiais que são festejados em Maio:

Dia 2 - Dia do Atum;

Dia 5 - Dia da Higiene das Mãos (a recordar a saúde e a pandemia);

Dia 10 - Dia das Aves Migratórias;

Dia 12 - Dia da Sanidade Vegetal;

Dia 13 - Dia do Cocktail (porque não o desafio de fazer um amigo do ambiente?!);

Dia 18 - Dia dos Museus (porque não visitar um Museu de História Natural?!);

Dia 20 - Dia das Abelhas;

Dia 21 - Dia do Chá (porque não um chá entre amigos?!);

Dia 23 - Dia da Tartaruga;

Dia 24 - Dia dos Parques Naturais;

Dia 25 - Dia dos Jardins (que tal ir ao jardim que tem perto de sua casa?);

Dia 29 - Dia da Energia;

Dia 29 - Dia da Espiga;

Dia 31 - Dia do Pescador (alguém em contacto direto com a natureza...);

 

Até breve.

As mãos do tempo, em tempos de COP27

por talesforlove, em 09.11.22


Nestes tempos, visitar um museu, mesmo que através da internet,
pode ser algo, senão libertador, pelo menos algo que nos liberte
da dor que muitos de nós sente pela perda de familiares e amigos.

Veja-se o caso do Museu Rodin, em França, acessível através de:
musee-rodin.fr

E veja-se, com atenção, o trabalho "A Catedral" (The Cathedral)
esculpido em 1908, por August Rodin (1840-1917).

Existe neste trabalho um toque entre mãos, que nos parece tocar, de tão sugestivo e
íntimo que se afigura ser. Todavia, podemos referir que tal apenas se verifica para certas pessoas,
mas sim, foi o caso do sentir do autor deste blog. É-se tentado a dizer que o material abiótico
de que são feitas, ou seja, o mármore, ganha temperatura, o calor do nosso corpo e, por instantes, a pedra "vive".
Se alguém atirasse um alimento a este trabalho, como forma de protesto ambiental, podemos afinal pensar que afinal a possibilidade de dano seria mínima. Mas, seria correto?
Não. Correr o risco, ainda que ténue, de criar dano no trabalho de outrem, e sobretudo quando esse alguém se dedicou com tanto cuidado delicado, será como um atentado à humanidade. E estas são duas mãos direitas, ou seja, mãos de seres humanos diferentes, e a obra "celebra" o seu encontro. Hoje poderiam celebrar os reencontros pós pico da pandemia e a paz.
As gerações futuras podem nem apreciar esta "catedral" mas nós sim.

 

O Concurso Natureza 2022 em:

https://contosdasestrelas.blogs.sapo.pt/concurso-literario-natureza-2022-africa-131327

 

Até breve.

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