Um contributo verde
Bom dia.
Aqui um texto por Arquétipo Verde. Seguramente o seu último contributo neste blog, nos próximos tempos.
por Arquétipo Verde (Portugal)
Más línguas, não as de vaca ou de porco para quem é vegetarian@, e sim aquelas que afiadas atingem o que e quem não lhes agrada, assim se manifesta a inveja, sob qualquer forma, todavia não é o caso deste desabafo feito em pixeis algures na rede, é que a Feira do Livro de Lisboa (LL) foi encantadora, como sempre, mas há algo de inóspito em ver autores a aguardar pel@s leitor@s sem nada suceder ao mesmo tempo que o tempo, sempre ele, corre e nada muda com ou sem pandemia, quem vai foi e quem fica assume seu o que antes criticava, o velho normal oposto ao novo normal, são línguas e assim, tal qual um idoso ou idosa que morre quase abandonad@ num qualquer lar e tudo isto existe e tem muito em comum, nada de triste apenas continua a existir, animalesco, se parentesco com o humanismo, sempre a nossa capa, e no final lá bem no final, frio, estelar, via láctea, de leite, e só feita de leite, fica uma estrada suja como a esquecida e perdoada estrada de Pedrógão.
Muito obrigado a este blog por permitir a minha liberdade de expressão e parto agora para outro espaço, sob a máscara de outro pseudónimo.
Partilha-se novamente e convidam-se os autores a participar no Concurso Literário em:
https://contosdasestrelas.blogs.sapo.pt/concurso-literario-natureza-2022-africa-131327
Até breve.