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Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

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Poesia de Marcelo O.S. e o Filme "A Melodia do Adeus" (2010)

por talesforlove, em 28.02.21

Hoje, um Poema e uma Tradução.

Flores Urbanas” (Fevereiro 2021), por Marcelo O. S., IWA, Brasil

Numa terra ocupada 
O ser humano é o maior culpado 
A flor não respira... 
Ela piora com a poluição, 
Folhas sujas de fumaça 
Um cinza que sufoca. 
As flores urbanas sofrem. 
As pessoas sofrem... 
A natureza reluta... 
O povo luta. 
Mais prédios aparecem, 
No amanhecer ninguém conhece. 
Ninguém merece... 
A floresta empedrou 
A pedra dominou, 
As flores raras se escondem 
As flores de plástico aparecem 
E no mundo artificial 
A ruína é total 
Pobre desse animal 
Num desenvolvimento total 
Vai sucumbindo, definhando 
Até voltar para a natureza.

 

Para saber mais sobre o Autor:

https://marceloescritor2.blogspot.com/

 

Tradução, por Rui M., da Letra da Canção "When I Look at You" por Miley Cyrus

Do Filme de 2010 "A Melodia do Adeus", desse Ano dos Recomeços Sem Pandemias.

 

Quando Eu Olho Para Ti

 

Todos nós precisamos de inspiração

Todos nós necessitamos ter uma canção

Uma linda melodia

Quando a noite é tão longa porque não existe garantia

Que esta vida seja fácil, Sim, quando o meu mundo se desmorona

Quando não existe qualquer luz para quebrar a escuridão

É então que Eu, Eu

Olho para ti quando as ondas

Inundam a costa e Eu não posso

Encontrar de novo o meu caminho para casa

É então que Eu, Eu

Olho para ti

 

Quando Eu olho para ti, Eu vejo perdão

Eu vejo a verdade

Tu amas-me por aquilo que Eu sou

Tal qual as estrelas amparam a lua

Mesmo ali onde elas pertencem

E Eu sei que não estou na solidão, Sim, quando o meu mundo se desfaz em pedaços

Quando não existe qualquer luz que disperce a escuridão

É então que Eu, Eu

Eu olho para ti quando as ondas

Tomam conta da costa e Eu não posso

Encontrar o meu caminho de novo até casa

É então que Eu, Eu

Eu olho para ti

 

Quando Eu olho para ti, Eu vejo perdão

Eu vejo a verdade

Tu amas-me por aquilo que Eu sou

Tal qual as estrelas amparam a lua

Mesmo ali onde elas pertencem

E Eu seu que não estou sózinho, Sim, quando o meu mundo se desfaz em pedaços

Quando não existe qualquer luz que disperce a escuridão

É então que Eu, Eu

Eu olho para ti

Tu surges tal qual um sonho para mim

Tal qual as cores de um caleidoscópio que me envolvem

E a tudo o que eu preciso

Será que não sabes que és pura beleza?

Quando as ondas tomam conta da costa

E Eu não posso

Encontrar o meu caminho de novo até casa

É então que Eu, Eu

Eu olho para ti

 

Fonte da letra original:

https://www.metrolyrics.com/when-i-look-at-you-lyrics-miley-cyrus.html

Parcela acrescentada a partir ouvindo o vídeo do filme:

"Tu surges tal qual um sonho para mim

Tal qual as cores de um caleidoscópio que me envolvem

E a tudo o que eu preciso

Será que não sabes que és pura beleza?"

 

Aqui mais sobre o Filme:

https://www.youtube.com/watch?v=k5JpztqeSAM

 

 

Um abraço.

Até breve. Eventualmente Dia 13 de Março.

Concurso LIterário "Natureza 2017-2018" e Autores de Dezembro

por talesforlove, em 01.12.17

 

O nosso Concurso Literário "Natureza 2017-2018" começa hoje!

Boa sorte. Regulamento abaixo.

 

 

Contributos do mês:

 

por Fátima Esteves

 

Adeus, irmão lobo

 

Morreste sozinho...
Abandonado,
No meio da floresta que te viu nascer,
No meio das árvores que te viram crescer.
Morreste sozinho...
Já não sentes o cheiro das flores silvestres,
Já não sentes o vento que te afaga o dorso,
Já não ouves o cantar das aves.
Morreste sozinho...
Tinhas frio e fome,
E aquele pedaço de carne não era de ninguém.
Aquele pedaço de carne envenenado,
Que te queimou as entranhas,
Que te corroeu por dentro até ao último suspiro.
Morreste sozinho...
Pela ignorância de quem pensa
Que és perigoso.
Morreste sozinho no espaço que era teu.
De olhos abertos ainda,
Olhas o céu
E manténs um ar tranquilo,
De quem partiu em paz.

 

por Karina Issa

 

A estação das amoreiras

 

A primavera chegou, e com ela muitas flores coloridas, jardins ornamentados e muitas lembranças...

Como não se lembrar da chegada da primavera e suas amoreiras carregadas de suculentas e deliciosas amoras? Só de pensar já me enche a boca d'água!

Lembro-me da minha infância na chácara de meu tio junto a meus primos, na disputa de quem conseguia devorar mais daquelas suculentas amoras, sempre aos berros disputando o espaço debaixo das amoreiras, descalços, com as solas dos pés manchados com a quela nódoa roxa, que depois teimavam em não sair no banho, “nem com caco de telha” brincava minha avó. E é claro que as amoras mais baixas e maduras acabavam primeiro; depois tínhamos que disputar as mais altas e mais difíceis com os passarinhos que, claro, saíam ganhando nessa!

Mas sem estresse, afinal a semana passava ligeiro e no próximo domingo outras amoreiras se encontravam “carregadas” com amoras doces e roxinhas, prontas para serem devoradas! E assim se iniciava a disputa entre os primos novamente...

Hoje esta chácara já não existe mais, mas andando pelas ruas da cidade nesta época do ano, as vejo por aí, espalhadas aos montes em parques, praças e vias públicas, sendo esquecidas e até ignoradas durante o ano, até a chegada da primavera. Então vejo “caçadores” parando, durante uma caminhada ou na volta do trabalho, sob suas frondosas sombras, se equilibrando nas pontas dos pés, apanhando e se fartando com estas frutinhas arroxeadas, uma delicia!

Vergonha por quê? Afinal de contas todos nós já fomos crianças um dia, e relembrar sempre faz bem!

 

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