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Contos das Estrelas

Neste blog são apresentados conteúdos literários. Para qualquer assunto podem contactar o autor via ruiprcar@gmail.com. Aceitam-se contributos de outros autores, de 4 a 24 de cada mês, relativos ao tema Natureza ou Universo :-)

Contos das Estrelas

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Fernando Pessoa e o teatro? Fotografia

por talesforlove, em 24.03.24

Será que Fernando Pessoa gostava de teatro?

É o pensamento de hoje. Afinal, para Robert Bréchon (in Estranho Estrangeiro) os heterónimos são as máscaras ou rostos que este escritor assume para melhor se exprimir. Afinal, também, Pessoa viveu vários anos no Largo do São Carlos, via o teatro da sua janela ou ao sair de casa todos os dias…

 

Utilizando a sua máscara de Alberto Caeiro afirmou:

 

     Quando está frio no tempo do frio, para mim é como se estivesse

                                                                                   [agradável,

      Porque para o meu ser adequado à existência das coisas

     O natural é o agradável só por ser natural.

 

Eventualmente o teatro fosse natural para ele de tão habituado estar a ele.

 

Hoje, chegada a Primavera, aqui fica um poema de Luís Amorim, contida na Antologia Natureza 2021.

 

“Nova face de natureza” Luís Amorim por (Portugal)

 

Findo o tempo quente

E mau efeito posto

Houve que mudar rosto

No florestal ambiente.

 

Nova face de natureza

Foi definida ao princípio

Numa rede pelo ofício

À comunidade sua riqueza.

 

Sociedade deu contributo

Com levada aplicação

Na colectiva plantação

Das espécies no ideal reduto.

 

Crescimento terá demora

Mas espera recompensará

Quando alegria já tem hora.

 

É neste dever que contará

Sempre e desde agora

Até cidadania que perdurará.

 

O regar no presente mora

E ao futuro bem chegará

Como tão saudável flora.

 

Além do envio de um poema para publicação no blog ou participação no Concurso Literário pode ainda conhecer as seguintes oportunidades. Os valores monetários são em parte para atividades ambientais no contexto deste blog.

 

Crítica literária

 

A palavra criticar surge muitas vezes como algo negativo, todavia, não tem de ser assim. Uma crítica literária pode ajudar quem escreve a:

  • Compreender melhor a visão de 3os sobre o seu trabalho literário;
  • Vislumbrar novas oportunidades criativas;
  • Melhorar algum detalhe formal de gramática ou escrita;

e

  • Olhar de uma nova forma os seus poemas, contos ou romances.

 

Valerá muito a pena, a quem deseja seguir o seu sonho de escrever, conhecer mais sobre o impacto do seu trabalho no mundo. Uma crítica literária é muito esse olhar fresco que por vezes nos falta. Dependendo do nosso contexto e experiência, poderá mesmo mudar parte da nossa vida, via um rumo de maior consciência e/ou sucesso. Assim, a crítica literária é uma opinião que visa ajudar a construir algo de diferente e eventualmente mais positivo.

 

Postais, fotografias e desenhos sobre natureza e Lisboa

 

De seguida são apresentadas imagens exemplificativas de postais e alguns desenhos de maior dimensão, alusivos a natureza e/ou Lisboa. Se deseja algum destes trabalhos entre em contacto, por favor, através de blogsnat@gmail.com. São possíveis postais a valores reduzidos e também fotografias de alta qualidade com dimensões variáveis.

Exemplo 1:

IMG_5158 Borbuleta A Amostra.JPG.png

 

Postal 0:

postal0 com marca.png

Postal 2:

postal2 com marca.png

Existem muitos postais do Concurso Natureza, sendo que existe a possibilidade de obter coleções com postais surpresa.

 

 

Edição

Atualmente, já é possível editar o seu livro através deste blog. Para saber mais entre em contacto através de blogsnat@gmail.com.

 

Até breve.

Diário do salvamento de um melro

por talesforlove, em 28.01.24

Esta semana este blog esteve envolvido numa operação especial: o salvamento de um melro preso a um ramo de árvore.

Veja-se esta primeira fotografia.

arvore melro.jpg

 

 

Tudo começou quando uma pessoa via o melro a voar e a poisar na árvore, mas, depois não se conseguiu elevar. Talvez não seja correto, ele eleva-se, mas, não começa a voar e cai, ficando pendurado por uma perna.

Portanto, a primeira reação é de espanto. Afinal, como tal poderá ser possível? Não faz sentido. Passaram-se umas horas e não chegou socorro ou interpretação para o que ocorrera.

Entretanto, as pessoas vão olhando até que alguém leva uma escada e um serrote e tenta cortar o ramo, sem sucesso pois a ave encontrava-se a grande altitude.

Depois de algumas tentativas falhadas e muita pessoa que por ali passou surge alguém no mínimo valente. Subiu a escada, passou para os ramos e foi andando, munido de um ferro com argola com o qual conseguiu puxar o pequeno ramo que se pendurava do ramo principal, lá mesmo próximo da ponta da árvore. O melro piava com sons agudos; tudo foi breve e ele caiu ao chão juntamente com o pequeno pedaço de madeira. Um sucesso!

Depois a surpresa…

Ele estava preso ao ramo com um pedaço de fio de costura de roupa, o qual foi cortado rapidamente com uma tesoura. Sem dúvida, mesmo o pequeno pedaço de lixo humano pode ser perigoso para a vida selvagem. Ainda assim, numa cidade como Lisboa, esta situação terá sido verificada pela primeira vez …

Veja-se a próxima fotografia na qual se pode ver que a penas a perna que estava presa apresentava um ferimento no joelho.

 

melro.jpg

 

Esteve um pouco deitado na relva, a descansar, após esta experiência radical, e no dia seguinte foi avistado a saltar e a voar!

Sem dúvida um final feliz, fruto da união de várias pessoas que tornou possível este desfecho. E sem dúvida foi encontrado um herói que conseguiu ir mais alto e, correndo alguns riscos, conseguiu fazer o que muitos queriam e sem partir mais do que um pequeno galho.

 

Até breve.

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